20 Maio, 2020 |
Por: Cristiano Baumgartner
20 Maio, 2020 |
Por: Cristiano Baumgartner
A preocupação com a Qualidade de Software está crescendo e tornando-se essencial em um mercado cada vez mais competitivo.
Nesse sentido, é importante que as empresas possuam critérios de avaliação e indicadores de controle para aferir a conformidade dos sistemas em relação aos seus requisitos de desenvolvimento. Além disso, essas informações auxiliam os gestores no planejamento da equipe, definição de cronograma, análise do esforço e custo, controle de tarefas e monitoramento do projeto.
Neste artigo, abordaremos alguns indicadores e falaremos como cada um deles ajudam a garantir a qualidade das aplicações. Vamos lá?
Este indicador permite aos gestores analisar a quantidade de problemas existentes (não resolvidos) em um projeto e tomar ações corretivas para correção. Neste sentido, quanto maior for a quantidade de defeitos fechados/resolvidos, mais próximo da qualidade esperada o sistema está. O contrário também é verdadeiro.
Portanto, o objetivo de se manter um processo de teste é justamente a realização de atividades que servem para diminuir a quantidade de defeitos presentes e, consequentemente, aumentar a qualidade do produto desenvolvido.
Monitorar a gravidade dos defeitos é primordial para avaliar a confiabilidade de um software. Isso se deve ao fato de que, caso a severidade dos problemas encontrados for maior que o aceitável, a credibilidade pode estar comprometida devido ao risco associado na liberação para a entrega em produção.
Importante salientar que a gravidade de um problema é relativa e depende muito do contexto em que o produto está inserido. No entanto, é fato que uma aplicação com muitos defeitos graves em aberto não está pronta para ser disponibilizada.
Como dito anteriormente, faz parte das tarefas de um gestor coordenar as atividades da sua equipe e, no contexto do processo de teste de software, poder acompanhar o status da resolução dos defeitos encontrados em um projeto faz todo sentido.
Geralmente, em um “workflow” básico, os defeitos são abertos, avaliados, enviados para correção, disponibilizados para reteste, retornados ou fechados e tais etapas fazem parte do ciclo de vida do “bug”. Então, apenas encontrar os erros não garante efetividade no trabalho. É necessário ter em mãos todas as informações relevantes e disponibilizá-las para a equipe envolvida de forma clara e objetiva para que ações corretivas sejam tomadas.
Casos de teste fazem parte do plano de teste e são compostos basicamente por um conjunto de dados de entrada, passos para execução e resultados esperados, sendo construídos principalmente com o objetivo de encontrar defeitos.
De forma geral, existem alguns resultados que podem ser obtidos através da execução de um caso de teste: aprovado, reprovado ou bloqueado. A partir dessas informações é possível extrair vários indicadores de desempenho, tais como:
Tais indicadores são extremante úteis para conduzir revisões de progresso, identificar e priorizar casos de teste, definir critério de encerramento, entre outros.
Como foi visto ao longo deste artigo, contar com uma base histórica de indicadores sobre gestão de testes e gestão de defeitos é primordial para realizar revisões de qualidade do produto e auxiliar os gestores na tomada de decisão.
Pensando nisso, lançamos uma plataforma online desenvolvida para realizar o gerenciamento e controle da qualidade de software. Com ela você pode monitorar indicadores vitais para o desenvolvimento de uma aplicação com maior Qualidade.
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