21 Agosto, 2017 |
Por: Testing Company
21 Agosto, 2017 |
Por: Testing Company
O ciclo de vida depende, em grande parte, da natureza do projeto, da cultura organizacional e do estilo da equipe envolvida. Ele corresponde ao conjunto de fases nas quais se organiza o mesmo, desde o seu início até a sua finalização.
Já as fases se referem a um conjunto de atividades relacionadas entre si e que, geralmente, encerram com a entrega de um produto parcial ou completo. Existem projetos simples que requerem apenas uma fase, e outros de maior grau de complexidade que demandam um importante número de fases e sub fases.
Em síntese, o ciclo de vida de cada projeto é definido pelo modelo de fases que adota, sendo esse modelo ditado, normalmente, pela organização, pelo segmento que a empresa atua, ou ainda pela tecnologia empregada no projeto.
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Não é possível definir, de uma forma geral, um ciclo de vida a ser utilizado em todos os projetos. Contudo, o modelo mais aceito, tanto do ponto de vista de aplicação quanto para finalidades didáticas faz referência a uma estrutura composta pelas seguintes fases:
É importante destacar que a estrutura genérica de ciclo de vida citada acima não deve ser confundida com os Grupos de Processos definidos pelo guia de melhores práticas de gerenciamento de projetos PMBOK (Project Managment Body of Knowledge).
Isso porquê, a estrutura genérica do ciclo de vida do projeto é um modelo comum usado para representar as fases de projeto e não a conhecida organização de processos estabelecidos pelo PMI: iniciação, planejamento, execução, monitoramento e controle e encerramento.
Não se deve confundir também o ciclo de vida do projeto com o ciclo de vida do produto sobre o qual se está realizando o projeto.
Este último dura desde a sua concepção (lançamento) até a remoção desse produto do mercado, momento no qual ele não tem mais serventia ou se encontra ultrapassado.
Conforme aludido, não existe uma organização de fases ideal que possa ser aplicada a todos os tipos de projetos. Alguns projetos apresentam somente uma fase, outros podem conter duas, três, ou mais fases, ou seja, não há uma regra.
Todavia, seja qual for a quantidade de fases que componham o projeto, todas elas costuma apresentar os seguintes atributos:
As empresas e as diferentes metodologias têm definido modelos mais ou menos padronizados de ciclo de vida do projeto. Mas essa uniformização não deve “engessar” o ciclo de vida e sim considerar a necessária adaptação que cada projeto exige.
Assim sendo, para a adequada gestão do projeto, é necessário que o modelo escolhido de ciclo de vida seja adaptado às particularidades que são percebidas, tanto do projeto, como do negócio.
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